A formação de espuma é um problema relativamente comum em sistemas lubrificados a óleo. Por ser um tanto quanto difícil a solução do problema, é essencial a realização de ensaios precisos para se determinar a causa-raiz de sua formação.
A espuma é um conjunto de pequenas bolhas de ar que se acumulam na superfície do fluido ou próximo a ela. Em casos severos, a espuma pode vazar para fora da máquina através dos respiradouros, visores e varetas de nível.
A espuma é um eficiente isolante térmico, de forma que o controle de temperatura do óleo lubrificante pode tornar-se bastante difícil onde houver a sua excessiva formação.
A presença de ar em óleo lubrificante pode levar à rápida oxidação do mesmo, cavitação, redução das propriedades lubrificantes e falhas catastróficas em sistemas hidráulicos, redutores de velocidade, turbinas etc.
As causas da formação de espuma em óleos lubrificantes são várias:
- Contaminação por água;
- Contaminação por particulados sólidos;
- Retirada do aditivo antiespumante aderido a material particulado sólido;
- Problemas mecânicos que provocam aeração do fluido;
- Excesso de óleo no reservatório de óleo lubrificante, em sistemas de lubrificação por banho de óleo ou salpico;
- Contaminação cruzada do óleo lubrificante com outros tipos de óleo;
- Contaminação do óleo lubrificante com graxa;
- Excessiva aditivação antiespumante em face de formulação incorreta ou por readitivação utilizando pacote de aditivos inadequado;
É muito importante saber identificar a causa raiz da formação de espuma, pois como são diferentes causas, precisam de diferentes soluções.
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