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Superaquecimento em rolamentos: como evitar?

Unax Academy 15 15America/Los_Angeles August, 2025
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Podemos assumir que é quase impossível precisar quando o primeiro humano pensou em usar algum composto líquido ou pastoso para reduzir o atrito entre peças. Mas o que se pode afirmar – graças às grandes obras da civilização egípcia que ainda estão de pé e podem ser estudadas – é que o primeiro registro do uso do lubrificante aconteceu no Egito Antigo, possivelmente pouco tempo depois da invenção da roda.

Milênios antes de utilizarmos compostos sintéticos em automóveis e equipamentos industriais, os egípcios já improvisavam troncos de árvore para facilitar o transporte de blocos pesados de pedra, usados em suas construções. Os troncos e galhos de madeira eram utilizados como um trilho, por onde os blocos eram deslizados. Apesar de ser uma técnica primária, nota-se presente o princípio de um lubrificante: a redução do atrito entre dois elementos em movimento relativo.

Já a utilização de um composto pastoso, propriamente dito, aconteceu também no Antigo Egito, mas somente 2600 a.C., nas rodas do trenó do faraó Ra-Em-Ka. Funcionava da seguinte maneira: enceravam as rodas com sebo de boi ou de carneiro para que pudessem deslizar com facilidade.

Em 776 a.C., quase 2 milênios depois, os gregos começaram a fazer uso de diversos tipos de gordura animal. Eles aplicavam a gordura nos eixos das rodas das carruagens de guerra (movidas a cavalos), na estreia dessa modalidade nos jogos olímpicos da Grécia Antiga.

Além do uso dos lubrificantes no esporte, historiadores acreditam que também eram utilizados em combates. O mesmo se confirma no Império Romano: transportavam-se, ao longo do vasto território, em veículos lubrificados por gordura animal.

Dentro de poucos anos, algumas empresas já logo começaram a explorar o petróleo para ser aplicado, dentre outras funções, na lubrificação de trens e dos primeiros automóveis.

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